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Home»Entretenimento»Como Viviane Batidão, rainha do tecnomelody, adapta estilo para ‘padrão nacional’ em novo disco
Entretenimento

Como Viviane Batidão, rainha do tecnomelody, adapta estilo para ‘padrão nacional’ em novo disco

outubro 29, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Viviane Batidão explica diferença entre compor para o Pará e compor para o Brasil
Viviane Batidão tem mais de duas décadas de carreira e é considerada a rainha do tecnomelody. Só agora, porém, lança seu primeiro álbum de estúdio: “É sal”, que chega às plataformas nesta quarta-feira (29). O disco reflete o interesse da cantora em emplacar hits para além do estado do Pará, onde seu reinado não depende de números de streaming.
“Sempre tive vontade de fazer álbum, mas nunca tive a necessidade, porque aqui a gente fomenta nossa música de forma diferente”, afirma a artista em entrevista ao g1. “Por causa dessa falta de inclusão com nossa musicalidade, criamos nosso próprio modo de reverberar música.”
Ela se refere à cultura das aparelhagens, famosas festas paraenses em que há paredões de som (enormes) tocando brega regional, como o tecnomelody — estilo eletrônico com pegada romântica, letras melosas e sintetizadores com batidas que vão do pop ao forró.
Viviane explica que “a galera do tecnomelody” nunca tinha se preocupado em gravar álbuns, mas, nos últimos anos, o estilo começou a se expandir nacionalmente. Daí, a situação mudou.
“A gente sempre fez música só para aparelhagem. Tipo ‘mando, toca e reverbera’. Até para subir em plataforma é algo recente. Antes, nossas plataformas eram só YouTube, 4Shared e algumas plataformas dos próprios DJs.”
Fazer sucesso nas aparelhagens não tem a ver, necessariamente, com bombar no Spotify, principal streaming de música do país. Muitas vezes, o artista vira fenômeno no Pará, mas demora ter fama de dimensão nacional. É o caso da Viviane.
Hit de aparelhagem
A cantora Viviane Batidão
Alle Peixoto
Foi nos anos 2000 que ela começou a fazer sucesso nos rolês de aparelhagem, mais especificamente em 2007, quando lançou “Vem Meu Amor”. Em pouco tempo, a música virou hit na região.
Três anos depois, a canção voltou a bombar, mas dessa vez em todo Brasil. Um tal de Mike do Mosqueiro viralizou com um vídeo em que canta o hit — talvez, você se lembre dele como “o homem do ‘xa na na, xa na na’”, pela forma empolgada que ele repete os versos no vídeo.
A repercussão foi tanta que Viviane foi convidada para o “Domingão do Faustão”. Mesmo assim, sua carreira só começou a deslanchar nacionalmente em 2019, com o sucesso “Olha Bem Para Mim”, que faz uma divertida releitura de “Lost On You”, da americana LP.
Isso não significa, porém, que a fama da cantora tenha sido inexpressiva antes de “Olha Bem Para Mim”. Pelo contrário. Desde o fim dos anos 2010, ela é o grande nome das aparelhagens.
Coroada como rainha do tecnomelody, a cantora bombou no Pará com hits como “Galera da Golada”, “Grito Seu Nome” e “Eu te Venero”, que faz referência a “Umbrella”, de Rihanna.
Play sem dinheiro
Álbum ‘É Sal’, da cantora Viviane Batidão
Alle Peixoto
Além da participação em programas de TV, outra maneira que Viviane encontrou de tentar nacionalizar sua carreira foi colocando suas músicas no streaming, em 2017. Mas ela conta que a ideia acabou dando dor de cabeça, na verdade.
“Como disse, nosso sucesso não é através de aplicativo de música. É pela aparelhagem”, reforça a antes de explicar como passou anos sem saber do direito de remuneração artística em plataformas.
“Quando veio o auge do Spotify no Brasil, não era todo mundo que conseguia ter isso. Mas um dia, um amigo me disse: ‘Consegui subir suas músicas no Spotify’. Eu vibrei, foi uma felicidade muito grande. Eu mandava as músicas, e ele subia. Foi assim por três anos. Ele nunca me falou que se ganhava dinheiro por isso.”
A artista diz que, após descobrir que havia sido enganada, ela confrontou o golpista, que teria demorado meses até devolver seus dados de acesso ao perfil. Ela afirma ainda que chegou a acionar advogados, mas acabou desistindo de levar o caso à Justiça.
“Outros artistas daqui também foram roubados desse jeito, enganados por falta de informação”, continua. “Nesse universo musical [da aparelhagem], a gente tava acostumado a ganhar dinheiro somente através de show e venda de música.”
Padrão nacional
As cantoras Viviane Batidão e Pocah
Divulgação
“Nós, do brega paraense, produzimos música eletrônica pop da Amazônia”, afirma Viviane. “O Brasil precisa se permitir a ouvir, conhecer mais o que ele mesmo tem.”
Ela reconhece, contudo, que houve uma popularização da música paraense nos últimos anos. Seja por Pabllo Vittar em “Batidão tropical 2”, ou Gaby Amarantos em “Rock Doido”, estilos como tecnomelody e tecnobrega vêm ganhando destaque no país.
Primeiro álbum de estúdio de Viviane, “É Sal” é um marco em sua carreira. Com nove faixas inéditas, o disco adapta a experiência sensorial das aparelhagens à audição de fones de ouvido.
A cantora conta que, por isso, ficou com medo de se afastar muito da essência do tecnomelody, mas diz ter tido “todo cuidado” na produção. Seu desejo com o disco é “entregar a qualidade que o padrão nacional pede”, mas sem tirar a essência do som que a tornou a diva das aparelhagens.
Entre as adaptações que fez, Viviane cita a masterização — processo que “refina” uma faixa após sua etapa de mixagem, que basicamente é a união e o ajuste de cada sonzinho que compõe a canção.
“Eu e meus produtores não sabíamos nem o que era masterizar. A gente só mixava e mandava para os nossos DJs tocarem, né?”, conta rindo. “Quando se masteriza uma música, ela acaba que seguindo um padrão: algumas coisas abaixam, outras aumentam, outras destacam, outras apagam… E o álbum foi masterizado para chegar na nossa sonoridade.”
“Meu produtor relutou um pouco com o volume do contrabaixo, que no tecnomelody é peculiar porque é muito alto, quase que solado. [Eu reforcei que esse] é um ‘álbum nacional’ porque vai reverberar nacionalmente, mas continua sendo para cá”, explica.
“Meus DJs, que trabalham comigo desde o início da carreira, foram os ‘filtros finais’ de tudo”, diz ela, ao prometer que “todas as músicas do álbum são tecnomelody fiéis” — com exceção de “Só no Pará”, que tem uma pegada mais cadenciada.
O álbum traz feats com Suanny Batidão, Priscilla Senna, Japinha e Pocah. Em “Mulher Gostosa”, Viviane e Pocah cantam o chamado rock doido, estilo paraense que reúne influências do funk ao tecnomelody.
“O funk, assim como nossa música, é eletrônica, periférica e marginalizado”, compara a cantora. “O Brasil precisa ouvir o que a gente produz, porque a gente já ouve e acolhe o que o Brasil produz.”

Fonte: G1 Entretenimento

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