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Home»Tocantins»História transformada em arte: passagem da Coluna Prestes pelo Tocantins completa 100 anos
Tocantins

História transformada em arte: passagem da Coluna Prestes pelo Tocantins completa 100 anos

outubro 5, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Passagem da Coluna Prestes pelo Tocantins completa 100 anos
Há 100 anos a Coluna Prestes passava pelo território que, posteriormente, viria a se tornar o estado do Tocantins. A Marcha questionava a política da República Velha e percorreu o país com objetivo de chamar atenção para a necessidade de mudanças sociais na época. No aniversário de 37 anos do estado, o g1 relembra um dos fatos históricos que marcou o território tocantinense e se transformou em arte.
A marcha passou por mais de 10 estados entre dezembro de 1994 e fevereiro de 1927, percorrendo uma distância de 25 mil quilômetros. Durante esse período, os membros passaram por batalhas contra as forças militares do governo de Artur Bernardes. A Coluna tinha como líderes, Luiz Carlos Prestes e Miguel Alberto Crispim Rodrigo da Costa, por isso também recebe o nome de Coluna Miguel Costa-Prestes.
Em entrevista ao g1, o jornalista e cineasta, Luiz Carlos Prestes Filho, filho do comandante da marcha Luiz Carlos Prestes, contou sobre o período em que refez o trajeto do pai pelo Brasil. Ele falou como a marcha acabou sendo eternizada na Praça dos Girassóis, por meio do Memorial planejado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, um dos principais pontos turísticos da capital.
Luiz Prestes Filho ao lado de escultura em homenagem ao pai Luiz Carlos Prestes e ao lado de Monumento a Passagem da Coluna em Arraias
Luiz Carlos Prestes Filho/Arquivo pessoal
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Passagem da Coluna no Tocantins
Em 1925, a Coluna foi de sul a norte do Tocantins, passando por Arraias, Natividade, Porto Nacional, Palmas, Tocantínia, Pedro Afonso e Goiatins, em direção ao Maranhão. Segundo o jornalista, a marcha recebeu diferentes nomes por onde passou: Coluna Invicta, Coluna Serpente Luminosa, Coluna dos Prestes, Coluna dos Revoltados e Coluna Fênix.
Em foto registrada em 1925, membros da coluna aparecem no Seminário São José, em Porto Nacional, onde foram recebidos e abrigados pelos padres dominicanos. Prestes é o terceiro homem, da esquerda para direita, na fileira da frente. Em outra foto, o francês Frei José Audin, aparece junto ao grupo em Porto Nacional.
Comando da Coluna Prestes com Fidel José Audrin em Porto Nacional, em outubro de 1925
Luiz Carlos Prestes Filhos/Arquivo pessoal
Em 1998, Leomar Quintanilha, que era senador na época, informou em sessão no Senado Federal, que durante a passagem do grupo em Porto Nacional, membros da Coluna assumiram a impressão do jornal O Norte de Goiás, para refutar a ideia difundida pelo governo de que o grupo era composto por “revolucionários malfeitores”.
Como surgiu a ideia do Memorial Coluna Prestes?
Em 1995, Luiz Prestes Filho refez o trajeto realizado pelo pai durante a marcha feita pela Coluna. Na época ele passou pelos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais e pelo Distrito Federal.
“Eu cheguei no estado Tocantins era mês de setembro de 1995, a cidade estava em obras, muitas ruas ainda eram de terra. E Palmas não tinha um aeroporto adequado. Não existia o aeroporto de Lysias Rodrigues. Era uma cidade muito menor, né?”.
Segundo o jornalista, quando chegou ao estado, José Wilson Siqueria Campos, governador na época, soube que ele estava hospedado em uma pousada e o convidou para visitar o palácio.
“Nós conversamos e aí o Siqueira falou: ‘Olha Luiz Carlos vamos construir um monumento para Coluna Prestes aqui no Tocantins’. Aí eu falei: ‘Governador, vamos! Se o senhor tem essa decisão, então vamos ligar para o maior amigo do meu pai que foi o arquiteto Oscar Nemeyer’. E aí eu liguei lá do gabinete do Siqueira. O Oscar de pronto, conversou comigo, eu passei o telefone para o governador. E o Oscar apresentou o projeto 30 dias depois. Quando eu terminei minha viagem, em dezembro, cheguei no Rio de Janeiro, comecei a publicar as matérias e aí o governador me chamou para ir ao Tocantins conversar com ele sobre como iniciar o trabalho do memorial”.
Memorial Coluna Prestes em construção na Praça dos Girassóis
Frederick Borges/Secom/Divulgação
💭Curiosidade: José Wilson Siqueira Campos trabalhou como office boy para Luiz Carlos Prestes entre os anos de 1945 e 1946, no Rio de Janeiro. Na época, Prestes era secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro.
Conforme o jornalista, a ideia de construir o Memorial foi para homenagear a juventudade brasileira que fez parte da Coluna.
“Uma obra em homenagem a um dos maiores feitos da juventude brasileira, a Coluna Prestes foi feita por jovens, né? Então, é um feito do povo brasileiro, particularmente da juventude brasileira, um dos maiores feitos de estratégia militar. O Memorial Coluna Prestes também é uma obra de afeto e de gratidão. Demonstra que o governador Siqueira Campos tinha um coração muito grande”, contou Prestes Filho.
Memorial Coluna Prestes
De 1996 até a inauguração do Memorial, em 2001, Luiz Prestes Filho fez várias viagens para o Tocantins, com objetivo de acompanhar a obra, a pedido de Siqueira Campos. Conforme contou o jornalista, em 1998, quando seu pai completaria 100 anos, o artista Maurício Bentes produziu a escultura do “Cavaleiro da Paz”, que hoje está no pedestal do Memorial, ligado à rampa.
“Minha mãe [Maria Prestes] que levou a escultura para o Tocantins, minha mãe acompanhou a caminhonete e essa viagem foi memorável, porque mamãe parou em cidades como Niterói, Belo Horizonte, Paracatu, Goiânia, Brasília, Porto Nacional e Palmas. Minha mãe passou temporadas de quatro, cinco meses direto, em Palmas, acompanhando a obra”, disse.
💭Curiosidade: Luiz Prestes Filho e o ex-governador Siquera Campos foram usados como modelos para as esculturas da obra ’18 do Forte’, que está localizada na Praça dos Girassóis, em frente ao Memorial Coluna Prestes. A obra é do artista Maurício Bentes. Segundo o jornalista, ele foi modelo de um dos soldados que está com um revólver na mão, enquanto Siqueira foi modelo do soldado que segura a bandeira do Brasil.
Luiz Prestes Filho serviu de modelo para uma das esculturas da obra 18 do Forte, que fica na Praça dos Girassóis
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18 do Forte
Um dos monumentos mais famosos da praça, ’18 do Forte’ retrata a revolta de 1922 contra a República Velha no Rio de Janeiro, que teve como líder o tenente Antônio de Siqueira Campos. As esculturas representam soldados em posição de ataque, movimentando uma bandeira do Brasil destruída enquanto há outros soldados caídos, feridos e um fotógrafo que registra a batalha. A obra do escultor Maurício Bentes foi inaugurada em outubro de 2001 e fica na ala sul da praça, próximo à Avenida LO-01.
Monumento ’18 do Forte’ fica na ala sul da praça
Vilma Nascimento/g1 Tocantins
Obras no Memorial
O espaço conta um auditório, documentos, fotografias e objetos pessoais de Prestes. Na parte exterior, a escultura de bronze ‘Cavaleiro da Luz’, que fica em um pedestal, faz referência ao tenente que desbravou o país. O local onde o memorial está instalado é exatamente o espaço por onde Preste passou.
Atualmente memorial passa por obras de revitalização, realizadas para evitar degradações estruturais. Segundo a Secretaria de Estado da Cultura, a previsão de entrega está prevista para o novembro de 2025, conforme o contrato com a empresa responsável pela execução dos serviços.
O teatro de bolso, que fica no memorial, também passa por reformada. São realizadas pintura na área externa e interna, além de obras de renovações e modernizações.
Memorial Coluna Prestes passa por obras de revitalização
Marco Antônio Gama/Secult
Monumento pela Passagem em Arraias
Às margens da BR-010, entre as cidades de Arraias e Campos Belos, na divisa do Tocantins com Goiás, a passagem da Coluna também foi sinalizada pelo ‘Monumento pela Passagem da Coluna Prestes’. A obra faz referência ao percurso feito pelos revolucionários no Tocantins.
A obra, feita de concreto, tem 15 metros de altura e foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer em 1996. Ao lado do monumento, está um pilar de concreto com uma placa de bronze com informações sobre a Marcha. A inauguração do Monumento foi em 1998.
Monumento pela Passagem da Coluna Prestes em Arraias
Acervo Secom/Divulgação
Diário da Coluna e criação do Tocantins
Antes mesmo do norte de Goiás se tornar Tocantins, em 1988, comandantes da Coluna que marchavam pela região já apontavam a necessidade da divisão do território. Segundo o jornalista Luiz Prestes Filho, essa observação foi feita pelo advogado e guerrilheiro Lourenço Moreira Lima, em 1925.
O trecho do diário faz parte do livro ‘A Coluna Prestes: Mancha e Combates’, da Editora Alfa Omega, publicado em 1979.
Goiaz comporta a sua subdivisão em dois Estados, o do Tocantins ao norte do Planalto e o de Goiaz, propriamente dito, ao sul. Aliás, não há nenhum motivo de ordem econômica ou política que justifique a atual divisão administrativa do país. Os interesses nacionais exigem uma organização mais racional, impondo-se dividir o território do país de outra maneira, podendo ser criados trinta e seis Estados, além do Distrito Federal e um território
Trecho do diário da Coluna Prestes, escrito por Lourenço Moreira Lima em 1925
Luiz Carlos Prestes Filho/Arquivo Pessoal
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

Fonte: G1 Tocantins

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